Nas universidades o assunto de bem-estar animal é, em geral, uma questão científica e ética proposta em termos ambíguos que sucinta numerosos dilemas para Ciência e Sociedade. Hesitação e polêmica em um processo decorrente da prática de julgamentos de valor, à medida que conceitos relacionados ao assunto de bem-estar são formulados e critérios de avaliação são desenvolvidos.

Esta situação, não obstante, reclama um posicionamento mais coeso e deliberativo, pró-positivo à abertura de linhas de pesquisa e de disciplinas voltadas para o estudo do comportamento e do bem-estar animal. Não deve haver em Zootecnia nenhum dilema ou antagonismo, muito ao contrário, entre os estudos de bem-estar dos animais úteis ao homem e a finalidade com as quais concorrem suas relações em sistemas produtivos ou de simples criação.

Os conceitos de bem-estar animal no âmbito zootécnico para além de implicar em reconhecer aspectos éticos, humanitários e de bom senso na manutenção de animais em cativeiro ou em sistemas de produção, estão intrinsecamente relacionados às condições técnicas de ambiência e de expressão comportamental associada a indicadores zootécnicos de produção, biológicos ou bioquímicos, bem como outros desta dimensão que possam permitir a interpretação do estado de saúde dos mesmos.

Na edição 02 da Revista Zootecnista Brasileira, você confere a explanação completa sobre este tema, assinada pelo zootecnista Walter Motta Ferreira. A matéria completa está disponível a partir da página 34. Acesse aqui.

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